Redação –
A coletiva diária sobre a situação do coronavírus no Brasil realizada nesta quarta (15) teve clima de despedida. O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM), disse que não aceitou a demissão do secretário de Vigilância em Saúde da pasta, Wanderson de Oliveira, um de seus principais auxiliares na força-tarefa de combate à pandemia de covid-19. Em clima de despedida, Mandetta disse: “Entramos no Ministério juntos e sairemos do Ministério juntos”.
O ministro afirmou ainda que seus desentendimentos com o presidente Jair Bolsonaro são públicose que, diante disso, já está orientado sua equipe sobre como se comportar durante a transição no comando do ministérios, o que deve acontecer nos próximos dias. Segundo Mandetta, sua recomendação aos secretários é que contribuam com o novo ministro.
Um dos nomes que apareceu na lista de cotados para substituir Mandetta foi João Gabbardo dos Reis , atual secretário-executivo da pasta. Questionado se aceitaria substituir o atual chefe, Gabardo afirmou que não aceitaria a proposta, mas que ficaria no atual cargo tempo suficiente para fazer uma transição.
“Eu sou servidor do Ministérios desde 1981. Eu não vou jogar no lixo esse meu patrimônio. Não vou abandonar o barco, vou ficar no Ministério o tempo necessário para fazer a transição porque sei que a população espera continuidade. não podemos interromper isso. Nem que seja por 2 ou 3 semanas, pode ser significativo”.
Assista na íntegra
Fonte: Congresso em Foco
MAZOLA
Related posts
1 Comment
Deixe uma resposta Cancelar resposta
Editorias
- Cidades
- Colunistas
- Correspondentes
- Cultura
- Destaques
- DIREITOS HUMANOS
- Economia
- Editorial
- ESPECIAL
- Esportes
- Franquias
- Gastronomia
- Geral
- Internacional
- Justiça
- LGBTQIA+
- Memória
- Opinião
- Política
- Prêmio
- Regulamentação de Jogos
- Sindical
- Tribuna da Nutrição
- TRIBUNA DA REVOLUÇÃO AGRÁRIA
- TRIBUNA DA SAÚDE
- TRIBUNA DAS COMUNIDADES
- TRIBUNA DO MEIO AMBIENTE
- TRIBUNA DO POVO
- TRIBUNA DOS ANIMAIS
- TRIBUNA DOS ESPORTES
- TRIBUNA DOS JUÍZES DEMOCRATAS
- Tribuna na TV
- Turismo
Dou minha nota dez, ao ministro Mandetta. E dou nota zero ao Bolsonaro, que virou um porra louca, com este cataclisma.
Que o general Mourão passe a governar o Brasil. Quanto antes, melhor.
O maior Judas de Bolsonaro é o astrólogo Olavo de Carvalho que, é a fonte da fé cega de Bolsonaro nos (inexistentes) miraculosos poderes da cloroquina, contra o coronavírus. Ou seja, Bolsonaro passou a colocar saúde de todo o Povo Brasileiro, nas opiniões ou horóscopos um astrólogo chamado de Olavo de Carvalho. Nunca Bolsonaro teve ideia tão idiota na vida, quanto a de colocar as opiniões de um astrólogo, como o caminho a se seguir, um meio à pior calamidade do Brasil, nos últimos cem anos.
Já lestes a bula da cloroquina? Leia, antes de ficar falando dela. As bulas da cloroquina/ hidroxicloroqulina estão no Google, para leitura gratuita.
Mais três coisas:
1-Eu nunca votei no Lula, nem na Dilma.
2- Olavo de Carvalho tem uma longa trajetória, como Judas e, em várias ocasiões. Olavo de Carvalho foi Judas da ALN, nos anos 1960. Em seguida, Olavo de Carvalho traiu o Regime Militar e umas décadas atrás, sob ordens do governo dos Estados Unidos, Olavo de Carvalho se infiltrou foi Judas de um grupo islâmico. Por sinal, o governo dos Estados Unidos premiou Olavo de Carvalho, com a cidadania americana, justamente por isto.
3- Está bom. Se você por acaso, ainda acredita nos (inexistentes) poderes miraculosos da cloroquina contra o coronavírus, eu peço que vá ao canal do “Olavo de Carvalho”, no You tube. Olavo de Carvalho tem um longo vídeo recente, aqui no You Tube mentindo à vontade, apregoando os (inexistentes) milagres da cloroquina. O vídeo é este: https://www.youtube.com/watch?v=-DUWoWglMBI&t=400s