Redação

No documento, a Auditoria chama a atenção de se enfrentar o privilégio dado ao pagamento da dívida.

Inicialmente, saudamos o posicionamento manifestado em 9/11/2022 pelo Presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva, no sentido de que não podemos ficar guardando dinheiro para pagar juros aos banqueiros, e que devemos priorizar o pagamento da dívida social. Para cumprir com essa assertiva do presidente Lula, será necessário enfrentar o privilégio da chamada dívida pública, cujos pagamentos de juros e amortizações têm consumido mais da metade do orçamento federal executado anualmente, além de servir de justificativa para contínuas privatizações insanas e contrarreformas que retiram direitos da sociedade, impondo, adicionalmente, sucessivos contingenciamentos de recursos, cortes e teto de gastos; tudo para que sobre mais recursos ainda para os onerosos gastos financeiros com a dívida.

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