Por Bolivar Meirelles –
A cena. Dois falsos. Um pretensioso capitão quase expulso do Exército. Um falso padre. Crucifixo imenso desse “laranja” bolsonarista. Batina parecendo mal lavada.
Autor da peça: Roberto Jeferson, este, portando tornozeleira… Ambiente. O Bonner da Rede Globo. Debatedores e debatedoras, a indisciplina, o ar provocador do capitão com letra minúscula. Jair Bolsonaro, “regra três” de artista de terceira classe. Incógnito falso padre surge dos “raios do Inferno”. Volte para lá ordena uma Senadora, você é um falso padre, “Padre de Festa de São João”. Como, sentindo-se ofendido? Padre, ser humano, “para o bem ou para o mal”…derrete-se em lamúrias…esse ente perverso, “laranja mesmo”, como se ofendido se sentisse esse falso, só pode “falso ser” esse perverso personagem dessa comédia. Espírito ridículo salta o capitão medroso em enfrentar o mais cotado candidato a Presidente do Brasil nessa próxima eleição de outubro de 2022. Lula da Silva. O mais idoso presente. “Respeito é bom e eu gosto”. O provavelmente, apenas fantasiado de Padre, derrespeitador Padre sem ser. Representante fajuto de uma quase desconhecida Igreja no Brasil… capitão medroso em contracenar direto com o ex-Presidente operário, torneiro mecânico. Culto preparado, ex-Presidente, reconhecido Doutor em muitas universidades. Foge, “como o diabo da cruz” o capitão Jair Messias Bolsonaro. Falso Messias também. Uso indevido. Você é o que não é. Um não perpassa a ideia social de um padre. O outro mais infinita pretensão “Messias”…desrespeitos aos montes.
Dupla indecorosa.
Gestos desrespeitosos à mulher Senadora…Desrespeito ao mais idoso presente. O mais respeitado internacionalmente presente. Ex-Presidente Lula. Energúmenos fanáticos militaristas, fascistas, “Deus, Pátria e Família”, falsidades do Integralismo, galinhas verdes, fascistas brasileiros dos anos 30 do século 20…Nem Deus, nem Pátria, nem Família, carregam no cérebro e ou no coração, esses herdeiros de Hitler e Mussolini. “Eu quero porque te quero…”, espargidor de fakenews, desrespeitoso, falso capitão. Herdeiro dos malévolos. Busca no diário de sua inexistente existência, na sua pobreza mental, o inexistente. Algum momento de riqueza de pensamento? De cortesia ao outro ser humano? Nada, nada, nada…foge da guerra bem travada. Ao escolher entre o falso representante do Divino e o seu principal contendor…O que faz o capitão com letra minúscula Jair Messias Bolsonaro? Escolhe o falso padre com letra minúscula. Deve ter pensado assim o Jair: “Me salva dessa!!! Enfrentar o Lula num debate é muito para mim, estagnado está meu pensamento desde o último salto de paraquedas…” E, por aí vão caminhando o falso aparente padre com sua batina de aparente fedor e o capitão com letra minúscula. Sairão de cena nesse outubro. O povo não é bobo, entendeu toda a farsa e neste outubro de 2022 votará “Lula 13” Presidente da República. Talvez do ambiente novo, não o do Partido Novo, talvez uma Ministra… O Brasil voltará a ser dignamente respeitado por voltar a cumprir as regras de respeito e democracia. Essa, com fortes limitações ainda pelo fato de ser burguesa. Mulheres, idosos e todos o Seres Humanos, índios, negros e todos e todas, por serem entendidos, como espécie e não com discriminações. Ninguém será pesado como arroba e as mulheres continuarão engravidando e tendo os mesmos direitos e remunerações que os homens. A Pátria será amada por todas as pessoas nela nascidas e por os e as que, nascidas em outros países, optaram pela Pátria brasileira como residência e ambiente de produção e trabalho. Padre, mesmo que não falso, se desrespeitar poderá ser enfrentado sim. Capitão com letra maiúscula será respeitado, capitão com letra minúscula, como o minúsculo ser humano Jair Bolsonaro, será tratado “ao pé da letra”. E… fechem-se as cortinas…O espetáculo acabou.
2023 será um novo espetáculo com novas personagens no Poder Político.
BOLIVAR MARINHO SOARES DE MEIRELLES – General de Brigada Reformado, Cientista Social, Colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre, Mestre em Administração Pública e Doutor em Ciências em Engenharia de Produção, Pós Doutor em História Política, Presidente do Conselho Executivo da Casa da América Latina.
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