Por Michelle Meneses –
A retrospectiva e a reflexão deste ano, certamente é a mais pesada e dolorida dos últimos anos!
2021 o ano mais difícil para o Brasil, talvez até mesmo para todo o mundo!
2021 o ano em que a Pandemia do Coronavirus foi impiedosa na sua destruição avassaladora, causando até agora a morte de mais de 617.000 brasileiros e brasileiras.
2021 o ano que faltou Ar para os irmãos infectados do Amazonas.
2021 o ano que sofremos a perda dos nossos entes amados.
2021 o ano que perdemos prematuramente o talentoso e inesquecível ator Paulo Gustavo, ícone da comédia brasileira.
Como viver num mundo, sem a alegria de Dona Hermínia?
2021 o ano de perdas irreparáveis para a Cultura e arte brasileira.
2021 o ano do sofrimento, da dor, castigado por um Vírus e maltratado por um Presidente Negacionista.
2021 o ano em que vimos a miséria assolar o Brasil.
2021 o ano marcado pela luta por Vacinas, não é à toa que VACINA é a palavra do Ano escolhida pelos brasileiros.
2021 será para sempre marcado como o Ano de perdas dolorosas, mas também de luta pela nossa própria sobrevivência.

Apesar do Brasil ter um Governante impiedoso e cruel, nós conseguimos sobreviver mesmo sob o domínio do Mal.
Em 2021 redescobrimos que o Amor, a Empatia e a Solidariedade são sentimentos que devemos sempre cultivar em nossas vidas.
Sem Amor não somos nada.
Sem Empatia não somos ninguém.
Sem Solidariedade não somos Humanos.
Desejo do fundo do meu coração, que 2022 seja um ano de esperanças renovadas e de mudanças para todos os brasileiros e brasileiras, porque mais do que nunca, merecemos dignidade, merecemos um futuro próspero e feliz.
Feliz Natal!
Feliz 2022!
MICHELLE MENESES – Advogada, Cientista Política, Escritora, Mãe de 4 filhos e colunista do jornal Tribuna da Imprensa Livre.
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Tribuna recomenda!
NOTA DO EDITOR: Quem conhece o professor Ricardo Cravo Albin, autor do recém lançado “Pandemia e Pandemônio” sabe bem que desde o ano passado ele vêm escrevendo dezenas de textos, todos publicados aqui na coluna, alertando para os riscos da desobediência civil e do insultuoso desprezo de multidões de pessoas a contrariar normas de higiene sanitária apregoadas com veemência por tantas autoridades responsáveis. Sabe também da máxima que apregoa: “entre a economia e uma vida, jamais deveria haver dúvida: a vida, sempre e sempre o ser humano, feito à imagem de Deus” (Daniel Mazola). Crédito: Iluska Lopes/Tribuna da Imprensa Livre.


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